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Livros de Poetray

sábado, outubro 06, 2007


Imagens e Geradores p/ Orkut

A diferença entre o fácil e o difícil!!


Se alguém lhe atirasse uma pedra, o que você faria com ela?
Você a ajuntaria e guardaria para atirar no seu agressor em momento oportuno a ou jogaria fora?
Trataria dos ferimentos e esqueceria a pedra no lugar em que ela caiu?
Se você respondeu que a guardaria para devolver em momento oportuno, então pense em como essa pedra irá atrapalhá-lo durante a caminhada.
Vamos supor que você a guarde no bolso da camisa, onde fique bem fácil pegá-la quando for preciso.
Agora imagine como essa pedra lhe causará bastante desconforto.
Primeiro porque será um peso morto a lhe dificultar a caminhada lhe exigindo maior esforço para mantê-la no lugar.
Segundo porque cada vez que você for abraçar alguém, ambos sentirão aquele objeto estranho a machucar o peito.
Terceiro porque se você ganhar uma flor, por exemplo, não poderá colocá-la no bolso já que ele estará ocupado com aquele peso inútil.
Em quarto lugar, o seu agressor poderá desaparecer da sua vida e você nunca mais voltar a encontrá-lo e, nesse caso, terá carregado a pedra inutilmente.
Fazendo agora uma comparação com uma ofensa qualquer que você venha a receber, podemos seguir o mesmo raciocínio.
Se você guardar a ofensa para revidar em momento oportuno, pense em como será um peso inútil a sobrecarregar você.
Pense em quanto tempo perderá mentalizando o seu agressor e imaginando planos para vingar-se.
Pondere quantas vezes você deixará de sorrir para alguém pensando em como devolverá a ofensa.
E se você insistir em alimentar a idéia de revide, com o passar do tempo se tornará uma pessoa amarga e infeliz, pois esse ácido guardado em sua intimidade apagará o seu brilho e a sua vitalidade.
Mas se você pensa diferente e quando recebe uma pedrada, trata dos ferimentos e joga a pedra fora, perceberá que essa é uma decisão inteligente, pois agirá da mesma forma quando receber outra ofensa qualquer.
Quem desculpa seu agressor é verdadeiramente uma pessoa livre, pois perdoar é libertar-se.
Ademais, quem procura a vingança se iguala ao seu agressor e perde toda razão mesmo que esteja certo.
Somente pode considerar-se diferente quem age de forma diferente e não aquele que deseja fazer justiça com as próprias mãos.
Em casos de agressões que mereçam providências, devemos buscar o apoio da justiça e deixar a cargo desta os devidos recursos.
Todavia, vale ressaltar que perdoar não é apenas esquecer temporariamente as ofensas, é limpar o coração de qualquer sentimento de vingança ou de mágoa.
A pedra bruta perdoa as mãos que a ferem, transformando-se em estátua valiosa.
O grão de trigo perdoa o agricultor que o atira ao solo, multiplicando-se em muitos grãos que, esmagados, enriquecem a mesa.
O ferro deixa-se dobrar sob altas temperaturas e perdoa os que o modelam, construindo segurança e conforto.
Perdoar, portanto, é impositivo para toda hora e todo instante, pois o perdão verdadeiro é como uma luz arremessada na direção da vida e que voltará sempre à fonte de onde saiu.
Não distribuam o sofrimento alheio, escrever, e se expressar através de demagogias é simples, o difícil é por em prática pensamentos e reflexões sobre a realidade que nos condiz. Fácil é opinar sobre os sentimentos alheios, o difícil é ter a capacidade de sentir, de estender as suas mãos para sustentar a insuficiência daqueles que não possuem a luz das estrelas, aquela luz essencial para sobreviver em paz.
Oferte a sua luz aos mais necessitados, se doe como um todo de bom grado para os que precisam.

Falar é completamente fácil...


Rosane:

Bom dia

Falar é completamente fácil quando se tem palavras em mente q expressem sua opinião.
Difícil é expressar por atitudes e gestos o q realmente queremos dizer,antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas q estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros,ou tentar fazer diferente algo q já se fez muito errado.

Fácil é ser colega,fazer companhia a alguém, dizer o q ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo p/ todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no q diz.

Fácil e analisar sobre a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o q fazer ou ter coragem p/ fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar seu amor a alguém q realmente te conhece,te respeita e te entende.
É assim q perdemos pessoas especiais.

Te desejo um abençoado dia.
Beijos da Ro

sexta-feira, outubro 05, 2007


A juventude, os jovens de modo geral, têm sido assunto constante nos noticiários atuais. Fala-se das jovens adolescentes que engravidam prematuramente... De jovens perdidos no lodaçal dos vícios... De jovens que põem fogo em índios e mendigos... De jovens tresloucados, que se arrebentam em acidentes violentos nas competições ilegais, chamadas "rachas". Quando lemos ou ouvimos tais informações, ficamos chocados com tantos desatinos e logo imaginamos o que será do futuro da Terra, se a juventude está perdida. Todavia, os olhos e ouvidos interessados, podem ler ou ouvir vez que outra, uma tímida notícia de jovens que se dedicam com fervor ao bem geral. São jovens cientistas premiados pelos esforços dedicados em busca de melhor qualidade de vida para enfermos anônimos... Jovens que se entregam de corpo e alma às artes, exaltando o bem e o belo. Com habilidade extraem sons melodiosos dos teclados... Com graciosidade cantam, dançam, fazem acrobacias nas quadras esportivas... Jovens saudáveis que dedicam o tempo a distrair e alegrar pessoas idosas e enfermas enclausuradas em velhanatos... Adolescentes que se chocam com a miséria do próximo e envidam esforços para minorar-lhes o sofrimento... Tantos são os jovens que são arrimo da família. Que trabalham de sol a sol na lavoura, regando com o próprio suor a terra generosa de onde retiram o sustento... Jovens médicos que, com mãos hábeis, fazem cirurgias extraindo tumores dos corpos, sem deixar vazio o coração dos pacientes desesperados. Jovens que, apesar de conquistarem a fama, não se permitem a promiscuidade nem se prestam a promover produtos que incitam aos vícios nem aos desregramentos na área da sexualidade. Jovens que falam do Cristo e buscam viver Seus ensinos.. Como podemos perceber, há jovens e jovens... Se o bem fosse mais divulgado, certamente seria imitado e adotado como postura por tantos jovens indecisos, inseguros, que acabam se decidindo pela maioria, ou pelo que pensam ser a maioria. Assim, tenhamos a certeza de que a juventude não está perdida e que o futuro já está acontecendo hoje, com essa força juvenil saudável e entusiasta, capaz de derrubar as estruturas apodrecidas da sociedade em que vive e fortalecer os costumes sadios e promissores vigentes.

Ser jovem é não ter cumplicidade negativa com o passado. É não se deixar contaminar pelos hábitos viciados de outras gerações.
Ser jovem é viver com entusiasmo, semeando alegria com discernimento.
A juventude é a primavera da vida, e jovem sem entusiasmo é como uma flor sem perfume, que tende a ser derrubada pelos primeiros ventos do inverno.
Portanto, o jovem para ser feliz, deve erguer bem alto a bandeira da solidariedade, da fraternidade e da verdadeira liberdade, que é a paz da consciência tranqüila. Pense nisso!!!

Depoimento de uma jovem _ Besteira


Besteira

O que eu sou?
Na verdade é difícil de dizer; às vezes me sinto uma adolescente que quer aproveitar a vida a qualquer custo, às vezes me sinto uma adulta que tem um monte de responsabilidades.

Ter 18 anos não é nada fácil, todos dizem que é ótimo ter 18 anos, mas eu não penso desse jeito; ter 18 anos está sendo a coisa mais difícil da minha vida; eu quero aproveitar agora que tenho um pouco mais de liberdade...
Mais que é agora que tenho a responsabilidade de arrumar emprego _ uma coisa difícil de se fazer hoje em dia _, se ao menos eu pudesse fazer as duas coisas!... Mas eu só posso aproveitar minha vida se tiver dinheiro, e para ter dinheiro preciso de m emprego, coisa que não consigo, visto que não tenho experiência.

Não gosto de pedir dinheiro para minha mãe, principalmente pra estar saindo e aproveitando a vida do jeito que os jovens aproveitam.

Ando muito triste sem saber o que fazer.
Na verdade nem sei mais se vou ser feliz; a vida é ingrata; principalmente com quem praticamente está aprendendo sobre VIVER nesse mundo cão. É chato dizer, mas é o que sempre digo: Acho eu só sou e sempre vou ser feliz em sonhos, porque só em meus sonhos consigo o que realmente quero. Por isso sonho intensamente, e vivo conforme a vida quiser que eu viva.

Sou feliz em meus sonhos; eu sonho muiiiito!!!
Amo a todos e a ninguém.

Obs: Este depoimento foi escrito, espontaneamente por uma jovem, num gesto de reflexão repentina, _ comum aos jovens dessa fase _; e com sua aprovação e incentivo o exponho na net.
Por isso aproveito para convidar a todos que queiram desabafar, protestar, opinar, e ou, dar conselhos, que seja.
Mande sua mensagem de texto para o e-mail: ray.bis@hotmail.com, e enviaremos seu grito para além da sua imaginação.

Publicação aqui:
http://doorkut.blogspot.com

Se você quiser postar diretamente no blog: http://doorkut.blogspot.com, mande um email solicitando autorização e teremos prazer em incluí-lo como colaborador.
Um forte abraço
Visite também: http://solpoesia.blogspot.com
www.dada.net/poetray

Carinhosamente,
Ray Poetray
&
Equipe Colaboradora.

quarta-feira, outubro 03, 2007


Segurança, na Terra, é conquista muito difícil e remota.
Face à condição de ser "planeta de provas e expiações", o processo evolutivo sempre se apresenta exigindo árduos esforços nas lutas em que todos se devem empenhar.
Igualmente, o corpo físico frágil, sujeito a muitos fatores que o agridem, proporciona estados transitórios de harmonia, alterados por desgastes, desajustes e renovação constante de peças.
Do ponto de vista emocional, as heranças que jazem no espírito, responsáveis pelo seu crescimento, surgem e ressurgem em forma de angústias e alegrias, que se sucedem, umas às outras, até o momento da libertação.
Além disso, o estágio moral em que transitam os indivíduos não lhes tem permitido liberar-se dos seus instintos agressivos, que os levam às neuroses, às paranóias, às enfermidades mentais, à violência.
Multiplicam-se, em conseqüência, os crimes com celeridade incontrolável, ao tempo em que os mecanismos de repressão igualmente se tornam desumanos, fazendo do mundo uma imensa arena na qual se digladiam as forças antagônicas em belicosidade incessante e volumosa.
O mercado do sexo, das drogas, dos vícios em geral, vem enlouquecendo as populações, e a insegurança do homem se torna um fenômeno quase normal.
Todos tentam conviver com ela, acostumar-se, quase aguardando a vez de cada um ser agredido.
Instala-se, no íntimo, a desconfiança e, em conseqüência, outros tantos transtornos, dominando, a pouco e pouco, as paisagens psicológicas do homem.
Compreendendo o primitivismo em que se debatia a humanidade do seu tempo, Jesus percebeu quão difícil seria a implantação da paz nos corações e quantas lágrimas seriam vertidas, a fim de que tal acontecesse.
Por esta razão, previu as catástrofes e desarmonias que as criaturas desencadeariam, bem como as incontáveis aflições que se imporiam, aprendendo lentamente o respeito pela vida, conforme relata o seu discípulo no "sermão profético", no apocalipse.
Ofereceu, porém, uma perspectiva de paz, ao afirmar que "aquele que perseverar até o fim, será salvo".
A salvação, aqui, deve ser tomada como um estado de consciência tranqüila, de autodescobrimento, em que o mundo interior se impõe, governando os impulsos desordenados, harmonizando o indivíduo.
Salvo está aquele que sabe quem é, o que veio fazer no mundo, como realizá-lo, e, confiante se entrega à realização do compromisso estabelecido.
A responsabilidade faculta-lhe segurança relativa para o desempenho da atividade a que se vincula.
Cada pessoa tem um compromisso específico na vida e com a vida.
Jesus nos demonstrou isso. E o seu, foi de construção do "reino de Deus" na Terra.
Não se deteve e nunca postergou essa realização.
Da mesma forma, a segurança pessoal e coletiva resulta do grau de comprometimento do indivíduo, bem como do grupo social.
Jesus atestou a segurança que o caracterizava em todos os momentos, por estar comprometido, sem restrições.
Propunha: "credes em Deus? Crede também em mim"; "ide e pregai"; "tomai sobre vós o meu fardo e aprendei comigo, que sou manso e humilde de coração..."
Inúmeras vezes o Seu comprometimento com a verdade desvelava-Lhe a segurança que o sustentava na ação.
Sem demonstrar agressividade ou teimosia, a Sua certeza era tranqüila, a Sua determinação imbatível.
A segurança do Mestre acalmava aqueles que nEle se apoiavam, que confiavam nEle.
Sempre tranqüilo, irradiava essa segurança, que contagiava os que o seguiam, até mesmo diante do martírio que enfrentavam com desassombro.
Jesus ensina como o homem deve lograr a sua evolução psíquica, que deve ser desenvolvida simultaneamente com a orgânica, o que demanda tempo.
E por isso, não apresenta receita salvacionista ou simplista, de ocasião.
Antes, propõe o amadurecimento pelo esforço constante, mediante avanços e recuos para fixar o aprendizado e prosseguir até a meta final.
Saber aguardar, esforçando-se, é uma lei que te faculta a vitória.
Desejando segurança na vida, busca Jesus e a ele confia os teus planos.
Faze a parte que te diz respeito e não desfaleças na conquista dos objetivos que parecem distantes.
Retempera o ânimo e persevera.
A segurança te virá como efeito da paz que te iluminará o coração, servindo de estímulo para todas as tuas futuras conquistas.

Pense nisso!

Em termos de psicologia profunda, a questão do julgamento das faltas alheias constitui um grave cometimento de desumanidade em relação àquele que erra. O problema do pecado pertence a quem o pratica, que se encontra, a partir daí, incurso em doloroso processo de auto-flagelação, buscando, mesmo que inconscientemente, liberar-se da falta que lhe pesa como culpa na economia da consciência. A culpa é sombra perturbadora na personalidade, responsável por enfermidades desprezíveis, causadoras de desgraças de vária ordem. Insculpida nos painéis profundos da individualidade, programa, por automatismos, os processos reparadores para si mesma. Toda contribuição de impiedade, mediante os julgamentos arbitrários, gera, por sua vez, mecanismos de futura aflição para o acusador. Julgando as ações que considera incorretas no seu próximo, realiza um fenômeno de projeção da sua sombra em forma de auto-justificação, que não consegue libertá-lo do impositivo das suas próprias mazelas. A tolerância, em razão disso, a todos se impõe como terapia pessoal e fraternal, compreendendo as dificuldades do caído, enquanto lhe distende mãos generosas para o soerguer. Na acusação, no julgamento dos erros alheios, deparamos com propósitos ocultos de vingança-prazer em constatar a fraqueza dos outros indivíduos, que sempre merecem a misericórdia que todos esperamos encontrar quando em circunstâncias equivalentes. Jesus sempre foi severo na educação dos julgadores da conduta alheia. Certamente, há tribunais e autoridades credenciadas para o ministério de saneamento moral da sociedade, encarregadas dos processos que envolvem os delituosos. E os julgam, estabelecendo os instrumentos reeducativos, jamais punitivos, pois que, se o fizessem, incidiriam em erros idênticos, se não mais graves. O julgamento pessoal, que ignora as causas geradoras dos problemas, demonstra o primitivismo moral do homem ainda "lobo" do seu irmão. O Mestre estabeleceu a formosa imagem do homem que tem uma trave dificultando-lhe a visão, e no entanto vê o cisco no olho do seu próximo. A proposta é rigorosa, portadora de claridade evidente, que não concede pauta a qualquer fuga de responsabilidade. Ele próprio, diante da multidão aflita, equivocada, perversa, insana, ao invés de a julgar, "tomou-se de compaixão" e ajudou-a. Naturalmente não solucionou todos os problemas, nem atendeu a todos, como eles o desejavam. Apesar de tudo, compadecido, os amou, envolvendo-os em ternura e ensinando-lhes as técnicas de libertação para adquirirem a paz.
Tem compaixão de quem cai. A consciência dele será o seu juiz.
Ajuda aquele que tomba. Sua fraqueza já lhe constitui punição.
Tolera o infrator. Ele é o teu futuro, caso não disponhas de forças para prosseguir bem.
A tolerância que utilizares para com os infelizes se transformará na medida emocional de compaixão que receberás, quando chegar a tua vez, já que ninguém é perfeito.

Sobre fé e religião

Em nome de Deus
Amém?!! Aleluia!!!

Dizem que o Homem precisa ter virtude, ser virtuoso, para ser aceito em uma sociedade civilizada.
Ensinaram-me isso!
Entre os requisitos para se ter tal título minhas qualidades eram insuficientes segundo os critérios das doutrinas e ciências da política educativa.
_ Sem dúvida as qualidades revelam a personalidade do homem e definem seu caráter. _
Por eu não tê-las, estudei com afinco as cartilhas a mim dispostas, ou pré-dispostas, já que elas foram formuladas em tempos remotos e permanecem inalteradas; Pois não evoluíram como uma matéria didática, apenas foram atualizadas à linguagem moderna para seduzir a juventude das novas gerações sem perder espaço para nenhuma arte de caráter ameaçador. Acho que por fim acabei adquirindo um pouco de virtuosidade na arte da percepção. Até consegui abstrair algumas virtudes teologais úteis ao dia a dia: a fé a esperança e a caridade; até mais, o respeito ao próximo e uma boa qualidade moral, modéstia parte. Principalmente, aprendi respeitar ao próximo e a mim, o que as doutrinas fingem ensinar mas, (desensinam) disfarçam nas entrelinhas para melhor confundir aos homens-ovelhas, nós que dizemos sempre e apenas: _ Amém! Aprendi a lição, e aí? Para o bem ou para o mal?

Hoje sou punido pelas minhas virtudes. E para meu próprio desespero, com a mesma dedicação que as estudei e as absorvi as defendo coerentemente. Desculpe-me, eu minto, eu as defendo apenas em debate comigo mesmo, em pensamento, pois acredito que o homem tem o direito de procurar para si a ciência que mais lhe convém aprofundar-se, e a obrigação de extrair da mesma e atrair para si, de tudo, o melhor e mais prazeroso para os dias tão curtos, de um tempo de tão ínfima duração, que é a vida.

Não obstante, percebo que as virtudes é uma arma dos doutrinantes para a manipulação das mentes; uma espécie de arma secreta camuflada ao alcance dos olhos, e que por estar tão à vista, tão lógica e visível, quase ninguém a percebe. É o arqueiro valente, campeão absoluto de pontaria, mirando no alvo dentro dos próprios olhos e atirando ininterruptamente, cegando-se e envenenando-se a si próprio com o extrato mortífero, acreditando combater vitorioso a um inimigo perverso da força do mal.

Nos tornamos, quando educados por esses doutos, Judas, Cristo e Diabo de nós mesmos, três em uma só pessoa. _ Sem nenhuma intenção de fazer alusão a epopéias religiosas.

Percebo que todas as religiões dedicam-se em manipular toda a humanidade, dominando a todos, todos os sentidos, em todos os sentidos. Para isso utilizam a essência do homem: a consciência emotiva; o caminho mais fácil e mais lucrativo para se chegar ao objetivo final que é tornarem a todos servos por tempo indefinido.

Usam da Bíblia, da ciência, da política, o ateísmo, o ceticismo, o analfabetismo, e todas as vias; principalmente das deficiências do meio social: das leis, da solidão, do medo, das desilusões, da alegria, da violência, da dor, do vicio, e de Deus e o Diabo. E para que?
Só para se obter dinheiro e poder? Não. Existe algo muito mais compensador para o futuro. AMÉM ?!!! ALELUIA!!!?
Existe o paraíso aqui, em tempo real, para eles. O futuro promissor deles é a nossa inércia, a nossa total paralisia. A nossa fé cega. O nosso pacifismo deturpado. E nos rouba o direito de ser gente; humano. O direito de viver. Nos rouba o direito de ser feliz!
Nos prometem algo para o amanhã, como vida em abundância e felicidade. Felicidade...
Felicidade eterna!
Felicidade eterna, na vida eterna, após a morte.
Você quer morrer...? Já?
Você terá tudo isso, segundo eles, mais primeiro precisa pagar um preço: “VIRTUDE”, a virtude deles!
O que você acha disso?
Observe, pense, reaja, e opine.
Bye!
Paz!

Oportunidades